sábado, 14 de julho de 2012

Somos nossa própria ponte...









Mesmo em um mundo grande demais,
aparentemente vazio...


Nossos sentimentos são mais profundos que oceanos,
só os sentem quem também está vivo!


Se envenenam até a última primavera de muitas casas vazias
e devoram todas as noites novas almas,
no silêncio dos espaços infinitos,
precisamos cultivar e alimentar a calma.


E que, em nossas vidas,
quando tivermos mais passado que futuro para contar,
dias ou noites,
idas e vindas...


Possamos ainda acreditar que
a vida está, e fique,
bem melhor... Assim!