Mesmo em um mundo grande demais,
aparentemente vazio...
Nossos sentimentos são mais profundos que oceanos,
só os sentem quem também está vivo!
Se envenenam até a última primavera de muitas casas vazias
e devoram todas as noites novas almas,
no silêncio dos espaços infinitos,
precisamos cultivar e alimentar a calma.
E que, em nossas vidas,
quando tivermos mais passado que futuro para contar,
dias ou noites,
idas e vindas...
Possamos ainda acreditar que
a vida está, e fique,
bem melhor... Assim!