domingo, 16 de outubro de 2011

"Talvez precise sair correndo agora!
Deixar a tremedeira na cama
e a falta de sonho no sono...
Para que a poesia sobreviva
além do ar que respiro,
balançando no meu próprio desequilíbrio.

Tenho tido noites em claro,
mas continuo sem sono.
E só preciso fechar os meus olhos por ontem mais uma vez.

A cama é quem me espera...
E de olhos bem fechados experimento
O barulho do silêncio, o frio do cobertor.

QUEM NÃO DORME, NÃO ACORDA!
E CONTINUO SONHANDO EM VOZ ALTA..."

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